Esquiva e Yamaguchi Falcão vencem seus duelos e estão próximos de uma disputa de cinturão.

Esquiva Falcão, prata nas Olimpíadas de Londres em 2012 e seu irmão, Yamaguchi Falcão, bronze na mesma edição dos jogos olímpicos continuam invictos em suas carreiras no boxe.
Yamaguchi e Esquiva: os irmãos estão chegando a uma disputa de cinturão mundial (Fonte: Estadão Esportes).

Yamaguchi e Esquiva: os irmãos estão chegando a uma disputa de cinturão mundial (Fonte: Estadão Esportes).

O brasileiro Esquiva Falcão (20 lutas – 20 v, 14 Ko’s) fez uma excelente apresentação em 10 de março diante do francês Salim Larbi, em peleia realizada nos EUA.

Apesar dos especialistas acreditarem que a luta seria dura, Esquiva não precisou de muito tempo para levar o seu adversário a lona. Já no round inicial, o brasileiro pressionou seu adversário e ao colocá-lo nas cordas, acertou dois golpes precisos, levando o francês ao solo. Com a vitória, o brasileiro se aproxima do seu rival nas Olimpíadas, o japonês Ryota Murata, em confronto que colocará em jogo o título mundial da Associação Mundial de Boxe, de posse do pugilista nipônico.



Esquiva Falcão nocauteia, no round inicial, o francês Salim Larbi (Fonte: Gazeta Online).

Neste sábado, dia 31 de março, foi a vez do seu irmão, Yamaguchi Falcão, mostrar que também está no páreo para uma futura disputa de cinturão. O brasileiro que conta com um cartel de 16 lutas (15v, 7 Ko’s, 1 NC) enfrentou o experiente pugilista colombiano Richard Gutierrez, vencendo o combate após os 8 rounds, por decisão unânime dos juízes, num confronto duro, porém com nítida superioridade do atleta brasileiro, que por algumas vezes dançou na frente do adversário, provocando-o, apimentando ainda mais o combate.

Yamaguchi Falcão venceu, com propriedade, o experiente pugilista colombiano Richard Gutierrez.

Yamaguchi é o 13º colocado no ranking do Conselho Mundial de Boxe (CMB) e há rumores que possa enfrentar o irlandês Jason Quigley, em confronto que possibilitaria ao vencedor a disputa do boldrié da categoria meio-médio. O brasileiro ainda se ofereceu para substituir Saul “Canelo” Alvarez diante de Gennady Golovkin, porém não há nada confirmado.



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Entusiasta da Nobre Arte e do MMA desde tenra idade. Posso me gabar de ter nascido em uma geração que acompanhou as lutas de Mike Tyson, Maguila, Holyfield, Foreman, Roy Jones Jr, Popó, entre outros e de ter acompanhado os primórdios do MMA (antigo Vale Tudo), desde o chute de Gerard Gordeau em Teila Tuli, o massacre que Rickson Gracie promoveu no Japão, até os dias de hoje, com atletas marciais completos como Jon Jones. Nasci em Curitiba, terra da Chute Boxe e de valorosos guerreiros e espero trazer um pouco dessa experiência para os leitores do Nocaute na Rede.
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