Campeões do futuro: conheçam Vitor Aquino

Cada dia que se passa, mais promessas surgem no nosso cenário nacional e mostram que o Brasil é sim o berço da luta. Hoje apresentamos para vocês o atleta...

Cada dia que se passa, mais promessas surgem no nosso cenário nacional e mostram que o Brasil é sim o berço da luta. Hoje apresentamos para vocês o atleta Vitor Aquino, com 16 anos de idade, ele treina nas academias Team Nogueira (Santo André – SP) e Alliance Jiu Jitsu (Mooca – SP), e acumula algumas lutas de Muay Thay, Boxe e Jiu Jitsu amadoras.

Vitor após pesagem do Osascombat K1, onde lutou pelo card preliminar. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

Vitor após pesagem do Osascombat K1, onde lutou pelo card preliminar. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

ENTREVISTA COM O ATLETA



Vitor, se apresente aos nossos leitores.

Me chamo Vitor Aquino, tenho 16 anos, sou atleta de Muay Thay, Jiu Jitsu e Boxe. Treino minha trocação e meu físico na academia Team Nogueira Santo André na segunda, quarta, sexta e sábado com os excelentes professores Bruno Gazani e João Kuba. Ás terças e quintas feiras treino meu Jiu Jitsu na academia Espaço do corpo/Alliance Jiu Jitsu com os professores Casquinha Luciano Nucci, Leandro Fideles (Pai do atleta) e Juan Kamezawa. Treino 5 horas por dia, e descanso apenas aos domingos.

Quais as suas graduações?

Sou faixa azul de Jiu Jitsu e kruang vermelha e azul de Muay Thay.

Vitor ao lado de seu pai, o faixa preta de Jiu Jitsu Leandro Fideles. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

Vitor ao lado de seu pai, o faixa preta de Jiu Jitsu Leandro Fideles. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

Seu sonho sempre foi ser lutador? ou tinha algum outro sonho antes?

Sonho desde meus 14 anos em ser lutador, quando vi estilos de luta como os de Anderson Silva, Roy Jones Jr. e Muhammad Ali, eu disse para mim mesmo que vou chegar ao nível desses caras.

(Foto: Facebook pessoal do atleta)

(Foto: Facebook pessoal do atleta)

Se o Vitor Aquino não fosse um lutador, o que ele seria?

Se eu não fosse lutador eu seria um excelente músico, eu toco na orquestra jovem municipal da cidade de São Paulo.

Conte um pouco sobre sua última luta? (lutou contra Serginho pelo Osascombat K1)

Minha última luta, na minha opinião foi a melhor apresentação que eu já tive, em questão técnica, me senti um atleta mais maduro do que em minhas últimas lutas, mesmo lutando lesionado, usei a estratégia certa que foi me passada, lutei contra um atleta adulto bem mais experiente, e foi uma grande luta, trocação do início ao fim.

Você já tem algum compromisso marcado?

Não tenho nenhuma luta marcada, mais á uma grande possibilidade que eu lute no fim de novembro.

Qual a sua visão sobre o esporte de lutas em nosso país?

Com esse “estouro” do MMA, o esporte vem crescendo mais e mais aqui no Brasil, porém nós atletas ainda somos muito desvalorizados aqui, aqui é difícil viver do esporte, ter patrocínio, apoio, entre outras coisas.

ROTINA DO ATLETA

Entre 7 da manhã até as 16 da tarde, Vitor estuda (ensino médio e aula de música). Depois das 5 da tarde até o fim da noite, ele faz seus treinos. Ele segue essa rotina todos os dias.

Agora um bate rebate entre a gente Vitor. Diga a primeira coisa que vier em sua cabeça.

Ídolo?

Anderson Silva.

Sonho?

Ser campeão mundial de MMA.

Inspiração?

Meus mestres.

Algum lutador que você fale “Um dia ainda vou lutar com esse cara”?

Existem vários. Eu quero os melhores, meu sonho é enfrentar os melhores, quero estar nesse patamar um dia.

Seu herói?

Meu herói é meu pai, ele é tudo para mim, é o cara que sempre está do meu lado não importa o que aconteça.

Mundo das lutas?

Meu mundo (risos).

Vitor em uma luta de Muay Thay. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

Vitor em uma luta de Muay Thay. (Foto: Facebook pessoal do atleta)

Para encerrarmos, você gostaria de agradecer á alguém? deixar algum recado?

Queria agradecer ao pessoal da Team Nogueira Santo André (Jonas, Du e Alisson) por terem aberto as portas da academia para mim. Agradecer ao meu treinador de boxe João Kuba, por todo o trabalho comigo que ele vem fazendo. Ao mestre de Muay Thay Bruno Gazani, ao meu herói, meu pai, que é meu mestre de Jiu Jitsu, meu melhor amigo, meu tudo. Ele sempre está comigo não importa o que aconteça. Ao pessoal da Alliance Jiu Jitsu (Casquinha, Dimitrius, Juan e todos os meus amigos de treino), aos irmãos de treino da Team Nogueira Andy, Gabriel, Neguinho, Lula e todo o pessoal. E o pessoal da União ABC, que vem me proporcionando treinos duríssimos e me fortalecendo muito. E também a todos os outros mestres que passaram pela minha trajetória até aqui! Oss!

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Escrito por Luan Silva

 



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Criado em 14 de agosto de 2013, o Nocaute na Rede tem como principal objetivo FORTALECER o crescimento do esporte pelo Brasil e mundo a fora, é por isso que desde o início divulgamos os pequenos eventos e atletas que estão começando no cenário nacional.
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