Confira os melhores momentos da coletiva de Anderson Silva no RJ

Na tarde desta terça-feira, dia 14, o UFC Brasil realizou coletiva de imprensa com o lutador peso médio Anderson Silva e com a equipe de profissionais que acompanhou todo...

Na tarde desta terça-feira, dia 14, o UFC Brasil realizou coletiva de imprensa com o lutador peso médio Anderson Silva e com a equipe de profissionais que acompanhou todo o processo de recuperação do ídolo brasileiro e já cuida de perto dos preparativos para seu esperado retorno no UFC 183, em 31 de janeiro, contra o americano Nick Diaz, em Las Vegas, Estados Unidos.  

(Foto: Zuffa LLC / UFC / Via Getty Images)

(Foto: Zuffa LLC / UFC / Via Getty Images)

Mediada pela diretora geral do UFC no Brasil, Grace Tourinho, a coletiva foi realizada no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e teve transmissão mundial e participação dos fãs de mais de 15 países pelas redes sociais da organização no Brasil.



Confira abaixo declarações da coletiva:

Confiança – “Os treinos estão sendo legais, estou conseguindo executar os movimentos que fazia no começo, logo que comecei a chutar não estava tendo força, o que é esperado. Mas agora estou fazendo um trabalho específico para recuperar a força na perna, poder chutar sem medo. Tenho certeza que no dia da luta vou estar 100%”.

Aposentadoria – “Os momentos depois da fratura foram muito difíceis. Eu brinco hoje porque tenho que brincar. Mas foram os piores meses da minha vida. Quando caiu minha ficha que a perna tinha quebrado, achei que minha carreira tinha acabado. Fiquei deprimido. Tive todo o apoio do Dana (White), do Lorenzo (Fertitta). Todo esse apoio me deu força para continuar e voltar”.

Lembranças das derrotas “No começo foi um drama, mas agora já não mais. É como um trabalho comum, em que você tem um dia de trabalho e seu dia não foi bom. E também um pouco de cansaço mental. Estou renovando uma fase da minha vida que passou, foi uma experiência, mas que não vai atrapalhar em nada mais”.  

Momento mais marcante após fraturar a perna “Foi no dia em que cheguei em casa. Quando desci do ônibus que o UFC colocou à disposição para me levar porque eu nem podia viajar de avião. Nunca imaginei que fosse chegar em casa com a perna quebrada, que minha família fosse me ver assim”.

Rotina de treino – “Acordo 7h, corro na praia, que foi cortada agora. Vou para academia e faço o primeiro treino com mestre De La Riva; tenho um break de 40 minutos no máximo;  e depois faço treinos específicos. À noite, tenho preparação física com mestre Camões”.

Perna recuperada “A perna está legal. Me dizem: Pode chutar, que a perna não quebra mais. Vou continuar treinando, focado, e sem a pressão de ter ficado oito anos vencendo. Não enfrento mais isso”.

Confronto com Nick Diaz – “A luta com Nick Diaz vai ser boa, ele está numa situação parecida com a minha porque ficou um tempo sem lutar e troca bem. Vai ser uma luta de MMA. E estou treinando para fazer uma luta bonita para os meus fãs”.

Sobre alterar o jogo de solo no treinamento “Não houve alteração nenhuma. Ramom continua sendo meu treinador. Me sinto seguro por baixo. Tive a humildade de pedir que ele viesse para fazer parte do time e para me ajudar”.

Possíveis provocações na encarada “Eu sou tranquilo. Mas não gosto de ser desrespeitado como homem nem como atleta. Se ele me desrespeitar, as coisas vão acontecer do jeito que tiverem que acontecer”.

Música – “Entrar com DMX seria muito bacana. Ele é um caro supertalentoso q acabou se perdendo no caminho, mas seria legal. Aquela caminhadinha me deixa nervoso”.

Apoio em casa  “Eles entendem que isso é importante para mim. Eu acho que deixei escapar alguma coisa nas minhas últimas lutas e é isso q estou buscando. E eles estão entendendo”.

Motivação  – “Nas últimas lutas estava muito pressionado, não estava fazendo por estar feliz, mas por pressão. Eu me pressionei e isso acabou tirando a vontade de fazer o que eu fazia”. Elogios ao novo Anderson, é mto bom. Lá em casa, ninguém quer lutar.
Apoio dos fãs –  “Fico feliz em saber que tem tanta gente torcendo pela minha volta. Tento aprender com os meus erros, não só técnicos, mas também de personalidade. Acho que perdi muita coisa por causa disso e estou tentando aprender”.

Humildade “No dia a dia, sou um cara humilde. O mais importante é a gente entender o quanto podemos ser melhor no dia seguinte. De certa forma, sendo humilde, foi o que ficou distante de mim por um tempo e que eu estou buscando de novo”.
“Eu devia ter evoluído muito mais. Nas minhas últimas duas lutas, deveria ter feito isso e não fiz. Por isso, agora, trouxe todo mundo para perto: para ver no que podemos melhorar, no que estamos evoluindo e no que não estamos”.

Lutar pelo título “Eu não mudei de ideia. Na minha equipe temos o Jacaré, tem o Lyoto, o Kalil, que está começando. Temos outros atletas que estão se destacando e nada mais justo que eu, que já passei por esta fase, deixar as pessoas que querem fazer isso com propriedade”.

Cinturão contra o Weidman – “Nunca falei dos meus adversários, sobre com quem gostaria de lutar. Aprendi desde cedo: você não desafia ninguém, você se credencia. Se eu me credenciar para lutar contra ele, vou lutar. As coisas vão acontecer naturalmente. Mas não lutaria contra o Jacaré, que é meu irmão”.

Contrato “Eu pretendo fazer todas as minhas lutas”.

Vitor Belfort “Vitor é, de todos os atletas de peso até 84, o mais completo. Mais explosivo, tem um bom boxe, tem bom jj, bom wrestling. Weidman é novo e está com todo o gás. Estarei torcendo para que o Vitor vença. Sempre disse que o título não era meu,       que era do Brasil, era nosso”. 

Ronda “Ela é um fenômeno. O que ela, assim como outros lutadores que foram atletas olímpicos, tem de diferente é o lastro de competição. É diferente lutar contra esses atletas. Eles têm um instinto de competição muito forte”.  

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