Do México à Havana e para o Octógono: Conheça mais sobre Ricardo Lamas

Americano, filho de pai cubano e mãe mexicana. Wrestler por formação e também faixa preta de jiu-jitsu. Esse é Ricardo Alejandro Lamas, mas pra quem é do MMA, é...
Ricardo Lamas (Foto: UFC.com)

Ricardo Lamas (Foto: UFC.com)

Americano, filho de pai cubano e mãe mexicana. Wrestler por formação e também faixa preta de jiu-jitsu. Esse é Ricardo Alejandro Lamas, mas pra quem é do MMA, é só Ricardo Lamas mesmo.

Nascido no dia 21 de maio de 1985 em Chicago, nos Estados Unidos, Ricardo é formado em Ciências do Exercício na Universidade Elmhurst. Ele começou sua carreira nas lutas no wrestling, como a maioria dos americanos. Ele foi all-american na terceira divisão da NCAA – a liga universitária de esportes do país. Depois de encerrado o seu ciclo universitário, ele ingressou no MMA. 



A sua carreira começou em 2008 e, em sua segunda luta, ele conquistou o título do ISFC, como peso-leve. Ele manteve seu cartel invicto, sua entrada no World Extreme Cagefighting, o WEC. Lá ele lutou como peso leve e 4 vitórias e 2 derrotas.

No UFC, ele decidiu descer de categoria e obteve muito sucesso. Conseguiu quatro vitórias consecutivas até chegar em uma sonhada disputa de cinturão contra José Aldo, mas aí ele foi dominado durante boa parte da luta e viu o sonho de ser campeão escapar. Mesmo assim, sempre se manteve entre os tops da divisão e é considerado por muitos um dos melhores entre os penas, inclusive pelo próprio UFC e outros veículos importantes como o Sherdog.

Próximo desafio

Lamas vai lutar pela segunda vez em território mexicano. No próximo sábado, no UFC Fight Night: Magny x Gastelum, ele enfrentará outro americano com ascendência latina: Diego Sanchez. Diego é muito mais experiente que Ricardo dentro do UFC, mas estará fazendo sua estreia na categoria peso-pena. Fato esse que pode ser favorável para Lamas. Pegar um lutador que fará um esforço grande para diminuir o peso pode ser benéfico, pelo fato de que, talvez, ele não consiga se recuperar bem – e esperamos que isso não aconteça para a luta ser boa. Ele vai ter que impor seu jogo de luta agarrada, pois Sanchez é um striker e vai querer a trocação o tempo todo. É uma boa oportunidade para que ele se recupere do revés diante de Chad Mendes e se mantenha como um dos melhores até 66kg. E também, é claro, poder buscar uma nova chance pelo cinturão.

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Escrito por: Lucas Costa


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