TUF Brasil 3, capítulo 1 em destaques

Enfim começou o TUF Brasil 3, depois de uma longa espera, o programa foi ao ar. Nessa temporada do TUF, faremos uma espécie de resumo do capítulo, destacando em...

Enfim começou o TUF Brasil 3, depois de uma longa espera, o programa foi ao ar. Nessa temporada do TUF, faremos uma espécie de resumo do capítulo, destacando em 7 pontos, o que foi de maior destaque do episódio. No primeiro episódio, 16, dos 32 lutadores lutaram nas eliminatórias para entrar na casa. E caso você tenha perdido o programa, assista clicando aquiConfira abaixo a analise com opinião do primeiro episódio.

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(Foto: Divulgação / UFC)

Cristiano Ronaldo no TUF?

Na primeira luta da noite, o português Gonçalo Salgado, enfrentou Job Kleber. Na introdução do português inclusive, o lutador que já foi segurança e é amigo de Cristiano Ronaldo, recebeu o apoio do melhor jogador do mundo em vídeo. Mas não teve sorte, já que foi nocauteado após dominar o combate, e em um vacilo, tomou um potente soco e um chute que o deixou apagado, o Cabo Job foi o primeiro classificado da noite.



Dublagem de Chael Sonnen

Em uma voz, a lá games e filmes americanos, Chael Sonnen foi dublado, nas lutas foi o que mais ouvimos, já que Chael Sonnen foi o que mais falou. É compreensível, já que a maioria dos que assistam talvez não queiram ficar lendo, ainda mais no meio do combate. Mais me pareceu um comando automático, parecendo aquelas falas gravadas em games de guerra, mas como disse é compreensível.

Por que Hortência e Isabel?

Apesar da atenção que as auxiliares chamaram para o programa, a mídia em geral, inclusive fora do Brasil, não entendeu muito o fato de uma jogadora de vôlei e uma de basquete estarem no reality. A estreia das auxiliares foi meio desastrosa, principalmente pelo fato da auxiliar de Wanderler Silva, Isabel, falar a palavra “violência”, e por alguns momentos fazer cara de  horrorizada com os combates, afastando ainda mais quem já critica e não entende o esporte. Não é disso que o esporte precisa, duas pessoas que não entendem o MMA, vendo aquilo como briga, com certeza foi o ponto negativo do programa.

Atletas a todo vapor

Falando das lutas, que é o que mais importa, os atletas foram com tudo em busca da sonhada chance de entrar na casa. E por mais que a técnica tenha faltado para alguns, tivemos boas lutas, e disposição e garra de sobra de quem entrou no octógono. Destaque no peso médio para Paulo Borrachinha que “aniquilou” Jose Negão no segundo round, após dominar completamente a luta e para Ricardo Demente, que quase quebrou o braço do adversário, e depois nocauteou. No peso pesado destaque para Antonio Cara de Sapato que nocauteou Guilherme Viana, Edgar Magrão e Job Kleber, que também nocautearam seus adversários. 

O Cara! De Sapato!

Em todo programa, vamos colocar quem foi o atleta que mais se destacou na casa, seja de maneira positiva ou negativa. Nesse programa, o cara, foi nada mais, nada menos que o “Cara de Sapato”, seja pelo apelido curioso, ou pelo nocaute devastador sobre Guiherme Viana, ele foi o lutador da noite. Cara de Sapato é campeão mundial de jiu jitsu, possuí “estilo” parecido com o de Junior Cigano, e é treinado por Luiz Dórea. Antonio é pedreira para qualquer uma que for enfrenta-lo.

Resultados dos primeiros classificados

Em 16 combates, 8 lutadores se classificaram para entrar na casa:

Peso médio:
Paulo Borrachinha venceu José Roberto Negão por finalização (guilhotina)
Joilton Peregrino venceu Douglas Moura por decisão dividida dos jurados
Wagnão Gomes venceu Cristiano Ferrugem por finalização (esgana-galo)
Ricardo Demente venceu Willian Steindorf por nocaute técnico

Peso pesado:
Job Kleber venceu Gonçalo Salgado por nocaute
Jollyson Sosaleta venceu Ewerton Gigante por finalização (katagatame
Edgard Magrão venceu Felipe Monstro por nocaute técnico
Antônio Cara de Sapato venceu Guilherme Viana por nocaute técnico

Programa promete

No final do programa, na prévia do próximo episódio, Wanderlei Silva aparece falando que só grava o programa se Chael Sonnen se desculpar por tudo que falou do Brasil, será que o falastrão vai se desculpar? Acho improvável, e essa rivalidade que deve levar o programa. Se as auxiliares falarem menos e os atletas continuarem assim, com a rivalidade dos dois “falastrões”, o programa promete.

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Escrito por Victor Nunes / @vic_nr



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